Marca humanizada: por que locutores publicitários precisam se adequar?
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Vez ou outra encontramos na TV, ou nas redes sociais, vídeos onde associamos os enredos às novas dinâmicas da comunicação das marcas. Ao prestarmos um pouco mais de atenção, veremos o quesito “humanização” muito presente, e na maioria das vezes, agindo como a principal estratégia para gerar aproximação com o consumidor/cliente.
Outro detalhe que devemos levar em conta é o texto narrado em primeira pessoa, algo cada vez mais comum na publicidade. Aquela prática onde víamos o representante da empresa falando por todos já está caindo em desuso, mas de alguma forma isso foi o início desse processo de humanização das marcas. O que nós locutores publicitários temos a ver com isso?
A resposta é: muita coisa! E requer a nossa atenção para essa tendência.
O alvo da humanização é a captação do envolvimento das pessoas e, para isso, uma das principais ferramentas que podem ser utilizadas é o storytelling (arte de contar histórias – saiba mais sobre storytelling AQUI). Esse recurso normalmente induz a emoção para gerar a identificação de seu público. E quem é que vai ficar responsável por contar essa história, além dos personagens e de toda a produção por trás?
Nós, locutores publicitários!
Um vídeo, bem sucedido, é constituído por alguns itens, tais como: roteiro bem desenvolvido e definido, planejamento de captação das imagens, construção da narrativa, montagem e edição, e além desses, um item essencial é a locução. A escolha da voz ideal para uma das fases de finalização do vídeo deve ser muito bem planejada, assim como todos os outros pontos que resultarão em um produto excelente.
A voz e a trilha sonora da peça fazem o casamento perfeito. Elas são as cerejas do bolo e devem trazer a proximidade que todo enredo “humano” precisa ter para ser bem aceito pelo público. Resumindo, quando uma estratégia de comunicação tem “características humanas”, a mensagem torna-se mais agradável de ver, ouvir e de ser assimilada.
E você, já viu algum comercial com essa pegada humanizada? Compartilha aqui nos comentários.
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